Quarta-feira, 13 de Janeiro de 2010
A preto e branco.

Tanto o pescador como o barco olham o mar de frente e um não existe sem o outro. A questão é perceber se o barco não passa de um objecto de trabalho, ou é o centro à volta do qual gira um pescador. Uma questão de filosofia, talvez, mas toda aquela amálgama de madeiras bem trabalhadas e unidas teve longa vida antes de ser cortada. É algo a meu ver que traz um contacto diferente com o mar, pois um barco em ferro... fibra... plástico, não tem os veios nem os nós da madeira para percorrer com os olhos, para conhecer como as rugas das mãos.



publicado por cachinare às 08:13
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