Quinta-feira, 1 de Maio de 2014
A preto e branco.

 

 

Uma fotografia de Alan Villiers da figura de proa do veleiro “Joseph Conrad”, veleiro esse que ele próprio adquiriu em 1934, salvando-o do abate. Originalmente construído na Dinamarca em 1882 sob o nome de “Georg Stage”, Villiers foi seu dono durante apenas 2 anos, passando depois para diferentes proprietários norte-americanos até 1945, altura em que ficou sob alçada do Mystic Seaport, um museu marítimo do estado do Connecticut, E.U.A..



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Terça-feira, 1 de Dezembro de 2009
A preto e branco.

Uma das fotos conhecidas de Alan Villiers aquando das suas viagems no “Parma”, uma barca de 4 mastros da qual foi em parte proprietário. Essa viagem ocorreu em 1931, com o navio a transportar 62.000 sacos de trigo entre a Austrália e Inglaterra. Foi o veleiro de grande porte de maior sucesso no século passado, fazendo a rota em 83 dias em 1933.



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Sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2009
E o sonho (outro) cumpriu-se – O “Argus” É NOSSO.

Isto de se ter sonhos e de os ver realizar-se não acontece todos os dias, nem todos os anos e para a maioria de nós, acabam por nunca se realizar. Alguns desses meus (e doutros) sonhos têm a ver com navios, navios especiais, navios brancos em aço da mítica pesca ao bacalhau que impressionavam todos os que por eles passavam. Desses 3 navios únicos nesta classe, o “Creoula” há vários anos que encanta como navio da Marinha Portuguesa. O “Santa Maria Manuela” estará pronto no final deste ano de velas ao vento e faltava o 3º, o imponente e famoso “Argus”, (“Polynesia II”) encostado e apresado numa pequena ilha das Caraíbas com fim negro à vista e substancialmente alterado do aspecto que tinha como bacalhoeiro.

Desde Agosto de 2007 que sigo a sua situação através de fóruns e o que li há um mês atrás sobre uma “entidade portuguesa” ter adquirido o navio noutro leilão em Aruba, fez-me suspeitar de quem poderia ser tal “entidade”. Pois ontem e hoje confirma-se nos media que o “Argus” é de novo NOSSO!  e essa entidade só podia ser a Pascoal & Filhos, dos poucos que sabem o que estes navios significam para Portugal e para os humildes que neles pescavam durante 6 meses, aos milhares de todo o Portugal. A Pascoal e Ílhavo estão a trazer vida a essa memória melhor que ninguém.
Portugal era único país no mundo que possuía uma escuna de 4 mastros no activo, o “Creoula”. Agora possúi 3, gémeas e com um passado e beleza que lhes vai trazer de novo a fama mundial.
 
«Irmão do “Creoula” e do “Santa Maria Manuela”, este lugre ficou imortalizado no documentário “A Campanha do Argus”, realizado em 1950 por Allan Villiers.
Aquele que foi um dos mais emblemáticos navios bacalhoeiros portugueses, o “Argus”, deverá, em breve, regressar a Portugal, depois de ter estado cerca de 30 anos nas Caraíbas a cumprir cruzeiros turísticos. O veleiro que ficou imortalizado no documentário “A Campanha do Argus”, da autoria de Alan Villiers, acaba de ser comprado pela empresa Pascoal & Filhos, que já tem em mãos o projecto de recuperação de um outro veleiro histórico nacional, o “Santa Maria Manuela”.
Apesar da administração da empresa Pascoal & Filhos SA "não confirmar nem desmentir" a aquisição do “Argus”, o PÚBLICO sabe que o navio, que ultimamente recebia o nome de “Polynesia II”, foi adquirido pela firma de Ílhavo em Aruba, estimando-se que regresse a Portugal nos próximos meses. Resta, agora, saber que projectos terá o armador de Aveiro para aquele que foi um dos lugres mais imponentes da que ficou conhecida como The Portuguese White Fleet (Frota Branca) e que acabou por vir a ser projectado internacionalmente por força da reportagem realizada por Alan Villiers - que acompanhou, em 1950, uma viagem do “Argus” aos bancos da Terra Nova (e Gronelândia).
Este veleiro histórico é também reconhecido por ser "irmão" dos lugres “Creoula” e “Santa Maria Manuela”, tendo sido construído na Holanda, em 1939. Muito embora o seu desenho seja em tudo idêntico ao dos seus irmãos, o projecto do “Argus” já compreendeu algumas alterações e melhoramentos. Andou na pesca do bacalhau até 1970, acabando por ser vendido para o estrangeiro em 1974, tal como aconteceu, em 1971, com o “Gazela Primeiro”, outro dos veleiros emblemáticos da frota portuguesa - este último encontra-se em Filadélfia, nos Estados Unidos da América.
Com esta aquisição do “Argus” por uma firma nacional, a memória da epopeia dos portugueses na pesca do bacalhau - em especial, a da faina maior, feita nos pequenos dóris por um só homem - poderá, a médio prazo, ganhar um novo testemunho vivo. Além do “Creoula”, que está entregue à Marinha portuguesa, e do “Argus”, brevemente o país passará a contar com o “Santa Maria Manuela”, que está já a ser recuperado pela Pascoal e Filhos SA, depois de ter sido adquirido à fundação que detinha o casco do navio e que nunca chegou a conseguir arranjar verbas para a sua requalificação.
As últimas estimativas apontam para que o navio fique totalmente reconstruído em Outubro deste ano, sendo que a aposta passa por transformá-lo num navio de treino de mar, promotor da cultura científica, e promotor da história e vocação marítima dos portugueses. A esta altura, a recuperação do “Santa Maria Manuela” avança já a passos largos num estaleiro da Galiza, depois de ter sido alvo dos primeiros trabalhos em Aveiro, desconhecendo-se ainda os números que estão envolvidos nesta operação.»
in Público, 26.02.2009 – adaptado.

 

 

O "Argus" já tem um blogue, tal como o "Manuela", e o nome é perfeito:

 

The NEW Quest of the Schooner "Argus"

(A NOVA Campanha do "Argus")



publicado por cachinare às 08:34
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Quinta-feira, 1 de Janeiro de 2009
Mais um “round” pelo ex-Argus.

 

«Nos meses sombrios do Outono de 1951, as montras dos principais livreiros de Londres e Nova Iorque exibiam um novo livro do mais afamado “escritor marítimo” da época: The Quest of the Schooner Argus (A Campanha do Argus), de Alan Villiers. Através do título, só os leitores mais afeiçoados às relíquias da vela podiam supor que a narrativa fosse dedicada a um navio bacalhoeiro português. Já o subtítulo tornava mais precisos o tema e o género: A Voyage to the Banks and Greenland (Uma Viagem aos Bancos e Gronelândia) e remetia para uma crónica de viagem, um género clássico da literatura marítima universal.
O Argus era um lugre belo e imponente, de quatro mastros, à semelhança dos veleiros que o autor australiano mais apreciava. Navio de casco de aço, provido de motor auxiliar, podia carregar oitocentas toneladas de bacalhau. O novo Argus – porque antes dele outro houvera, que fizera a sua última viagem em 1938, sendo depois convertido no Ana Maria pela firma portuense Veloso, Pinheiro e C.ª Lda. – foi construído na Holanda em 1939 e armado nesse mesmo ano pela Parceria Geral de Pescarias, do Barreiro, propriedade da família Bensaúde.
Ano após ano, o Argus fez-se ao Atlântico para “trazer à pátria o pão dos mares”. Cumpriria a sua derradeira campanha de pesca nos bancos da Terra Nova e da Gronelândia em 1970. Devido à crónica de Alan Villiers, o Argus tornou-se o mais conhecido navio bacalhoeiro português no estrangeiro. Com carinho e retórica, o autor chamava-lhe o “Queen Elisabeth” da frota bacalhoeira portuguesa.
Em 1974, ano em que caiu a ditadura e findou a pesca do bacalhau por “navios de linha”, o Argus foi comprado pela empresa canadiana White Fleet Cruise Ships, que acabou por vendê-lo a uma companhia de “navios históricos” para fins turísticos, com sede em Miami nos E.U.A.. Reconstruído e adaptado a navio de passageiros, passava a chamar-se Polynesia II.»
 
por Álvaro Garrido – Historiador e Director do Museu Marítimo de Ílhavo – Ílhavo, Abril de 2005.
excerto da introdução d´”A Campanha do Argus” – 2ª edição Cavalo de Ferro, 2006.
 
 
Em 1950, nos preparativos para a largada da frota de Belém, escrevia assim Alan Villiers:
 
«Era uma luminosa manhã de Março e o Argus estava ancorado com um grupo de lugres em Belém, nesse ancoradouro ao pé da torre de onde haviam partido tantos navegadores portugueses notáveis. Era um navio lindo, gracioso, de aço, com quatro mastros de linhas gloriosas e belas.
Imponente, de casco firme e aparelho robusto, proa veloz como um veleiro de regatas oceânicas. Aquele belo lugre branco, um bacalhoeiro? Parecia difícil de acreditar. Estava parado com cerca de uma dúzia de navios semelhantes em volta, de três e quatro nastros, alguns de madeira, outros de aço. As colinas verdes de Lisboa formavam um belo pano de fundo para a frota, pousada levemente sobre as águas douradas do Tejo nessa manhã luminosa em que o paquete Andes me trouxe de Inglaterra.»
 
excerto d´”A Campanha do Argus” – 2ª edição Cavalo de Ferro, 2006.
 
As fotos acima apresentadas (da autoria de Tim), mostram o estado actual deste mítico navio em 03.12.2008, apresado em Aruba por dificuldades financeiras do armador. Os leilões repetem-se e o próximo será agora em Janeiro. Segundo o apurado, o montante inicial de licitação são agora de 405.000$ dólares, cerca de 60.000 contos.
As oportunidades como esta irão acabar-se e o fim do ex-Argus adivinha-se ser o desmantelamento.
É história e fama portuguesa em demasia para acabar desmantelada... .
 
Álbum completo do ex-Argus (Polynesia II) em Aruba – 03.12.2008


publicado por cachinare às 19:26
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Sábado, 31 de Maio de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.

por Alan Villiers in “Praias Douradas de Portugal” - The National Geographic Magazine, Novembro de 1954.

 

Temporais repentinos por vezes subjugam os barcos quilhados de Albufeira apesar da sua capacidade de navegação. Nessas alturas há pescadores que se afogam. Um desses barcos tem o nome “Deus Ajuda Quem Trabalha”. O tosão no bico da proa impede que a vela se rasgue. Vestimentas molhadas pelo orvalhar da noite secam ao Sol da manhã. O tempo está calmo e os homens colheram justa a vela antes de içarem o barco para cima. Na foto, este barco aparelhado ao estilo do dhow Árabe aproveita o barlavento tal como um iate.



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Sexta-feira, 16 de Maio de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.

por Alan Villiers in “Eu Velejei com os Corajosos dos Capitães de Portugal” - The National Geographic Magazine, Maio de 1952.

 

Em meados de Setembro, a frota apressa-se em direcção a casa fugindo aos ciclones do Atlântico. Na foto, os homens lavam os dóris para ficarem guardados no Inverno, enquanto o “Argus” ruma em direcção a Sul com o porão carregado de bacalhau. As “barbas Árcticas” dos homens serão rapadas dentro de alguns dias.



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Segunda-feira, 5 de Maio de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.
por Alan Villiers in “Praias Douradas de Portugal” - The National Geographic Magazine, Novembro de 1954.
 

A embarcação foi construída na praia, é lá o seu abrigo e – se o mar não a reclamar – deixará as suas cavernas um dia nas mesmas areias. A pesca intensiva ao largo ameaça o futuro destes barcos. Na foto, um pescador de Albufeira pintou um olho no barco para que possa ver o seu rumo no mar.



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Quinta-feira, 1 de Maio de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.
por Alan Villiers in “Eu Velejei com os Corajosos dos Capitães de Portugal” - The National Geographic Magazine, Maio de 1952.
 
Ao contrário dos pescadores da maioria dos outros países, os Portugueses usam só anzóis – nunca redes – para apanhar bacalhau. Para conseguir apanhar a enorme quantidade que permite fazer vida, o homem-dos-dóris usam uma única linha com 400a 1000 anzóis iscados. Quando ele ala a linha para dentro, com sorte pode ter meia tonelada ou mais de bacalhau.

Depois do veterano João Botelho ter preparado a sua linha, arrumou-a por baixo do pau de carga principal do “Argus” aí aguardando.



publicado por cachinare às 16:35
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Sábado, 12 de Abril de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.
por Alan Villiers in “Eu Velejei com os Corajosos dos Capitães de Portugal” - The National Geographic Magazine, Maio de 1952.
 

O homem-dos-dóris Emiliano Martins usa um gorro de lã por baixo do seu sueste para estar mais quente. Tanto ele como Joaquim Pedro Rolão (à direita) usam camisas de flanela por baixo dos casacos de oleado. João Fernandes Matías (ao centro), primeiro-piloto do “Argus” usa um gorro da Nazaré. Pela sua parte, normalmente não sai nos dóris e faz o seu trabalho a bordo do navio.



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Domingo, 6 de Abril de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.
por Alan Villiers in “Praias Douradas de Portugal” - The National Geographic Magazine, Novembro de 1954.
 

Alegres crianças juntam-se pelas praias douradas, mas, (diz o autor) “nunca vi nenhuma a nadar”. Filhas de pescadores, estas meninas casarão com pescadores e os seus filhos serão pescadores.

Como nota, decidi colocar esta foto da revista aqui pela curiosidade de saber se hoje, estas senhoras da Nazaré nos seus 60 anos de idade sabiam que a sua foto correu mundo pela mão da National Geographic. Pergunto se realmente casaram com pescadores e os seus filhos são pescadores.

Fica no ar a questão às gentes da Nazaré.



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Domingo, 30 de Março de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.
por Alan Villiers in “Praias Douradas de Portugal” - The National Geographic Magazine, Novembro de 1954.
 

É domingo na praia da Nazaré. Pequenos barcos – de cerco, de arrasto e os que pescam da maneira que podem – estendem-se preguiçosamente unicamente neste dia da semana. Um deles tem uma grande chaminé, mas é apenas por vaidade: o pequeno motor a gasolina de auxílio à vela não tem grande força. Um carro de bois transporta uma rede para arranjo. O colector de impostos em uniforme à esquerda trata de recolher os dividendos do peixe.



publicado por cachinare às 15:39
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Terça-feira, 25 de Março de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.
por Alan Villiers in “Eu Velejei com os Corajosos dos Capitães de Portugal” - The National Geographic Magazine, Maio de 1952.
 
Preparar todo o complicado equipamento para a pesca ocupou praticamente todo o tempo aos homens-dos-dóris durante a viagem de 16 dias até à Terra Nova.
Cada homem recebeu uma provisão de anzóis, linhas, chumbadas, madeira e tela para as velas dos dóris, bem como botas, luvas e suestes. Cada um com estes aprestos tinha de preparar o seu aparelho para a faina, fazer as suas bóias e fateixas e aparelhar o seu dóri.

Na foto, o “Argus” aproxima-se dos Bancos de pesca, os homens juntam-se no convés a preparar o equipamento. Um homem sentado num cabrestante trabalha na sua linha de trol. Outro, à esquerda braceia para colocar uma chumbada. O balde de madeira levará dentro a comida do pescador, relógio, apito de nevoeiro, tabaco e fósforos.

- Dedico esta foto ao Sr. Albino Gomes de Vila do Conde, antigo pescador do bacalhau que tem vindo a comentar alguns dos artigos publicados e a adicionar detalhes sempre importantes sobre as Caxinas.



publicado por cachinare às 18:49
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Domingo, 16 de Março de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.
por Alan Villiers in “Eu Velejei com os Corajosos dos Capitães de Portugal” - The National Geographic Magazine, Maio de 1952.
 

Em St. John´s, Terra Nova, quando na Primavera de 1950 a frota bacalhoeira teve de esperar 17 dias para que os capitães pudessem comprar arenque para o isco, os homens-dos-dóris também passavam o seu tempo a lavar as roupas. Na foto, roupas lavadas e de oleado oscilam na brisa do mar enquanto o “Argus” aguarda no porto. Um dóri serve de ferry para ir a terra.



publicado por cachinare às 11:18
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Sábado, 15 de Março de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.
por Alan Villiers in “Praias Douradas de Portugal” - The National Geographic Magazine, Novembro de 1954.
 

As determinadas peixeiras de Lisboa andaram de pés descalços durante séculos. Hoje, a lei obriga a que usem sapatos e estas duas obedecem. Mas outras não o fazem; deixam que a polícia vire costas e para dentro da canastra vão os sapatos.



publicado por cachinare às 13:18
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Domingo, 9 de Março de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.
por Alan Villiers in “Eu Velejei com os Corajosos dos Capitães de Portugal” - The National Geographic Magazine, Maio de 1952.
 
Na Primavera de 1950, o “Argus” a caminho da Terra Nova, passou por Ponta Delgada na ilha de São Miguel para completar a sua tripulação com homens-dos-dóris dos Açores, como era habitual. O “Creoula”, totalmente aparelhado, também rumou à Terra Nova. Nesta foto vê-se claramente o baixo perfil do lugre, desenhado para uma fácil largada e embarque de dóris e a sua volumosa popa onde há espaço para arrumar equipamento de pesca. A companha amontoa-se na amurada e no cordame à medida que gritam em adeus aos seus amigos no “Argus”. Aqui próximo dos Açores, os navios separaram-se.


publicado por cachinare às 18:36
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Domingo, 24 de Fevereiro de 2008
... ainda Alan Villiers e Portugal.
por Alan Villiers in “Eu Velejei com os Corajosos dos Capitães de Portugal” - The National Geographic Magazine, Maio de 1952.
 

Um moço de convés iça para dentro do “Argus” mais peixe do dóri em baixo.



publicado por cachinare às 15:24
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