A Póvoa de Varzim em 1953 pela objectiva de Artur Pastor, com uma velha mulher do mar poveiro sentada nas traseiras da igreja de Nossa Senhora da Lapa, de frente para o mar.
«A história narra uma campanha nos Bancos da Terra Nova de Jean-Baptiste Lamy, marinheiro natural de Cancale (Bretanha-França), embarcado em Saint-Malo num dia de Março de 1907. À partida atrasada em dois dias, os marinheiros aproveitaram para formalizar os seus pedidos a Deus por tempo clemente durante o seu rumo. No momento dessa partida, surgem os adeus dífíceis às mulheres, às crianças e aos seus que ficarão no cais. Precisarão de várias semanas para alcançar os Bancos da Terra Nova, viagem antes da qual começaram a preparar as linhas, a apanhar molusco para o isco e assim evitarem o uso da carne de cavalo e o seu cheiro terrível. Chegados aos Bancos, começa a pesca nos dóris, as condições difíceis de trabalho, o frio, a bruma, as poucas horas de sono, mas também o café, o benvindo que melhora o ordinário, o copo de aguardente que reaviva a coragem, os camaradas com os quais se pode competir, as “marés do paraíso”, quando se canta em alegria e se contam histórias.
Aldeia de pescadores do mar Báltico, aqui na Estónia. A foto é de G. Ränk, em 1943 e mostra o uso dado a um velho barco de pesca.
Tradicional trabalho de atar redes na Póvoa de Varzim. De notar o segurar da rede nos dedos do pé. Foto de Artur Pastor, 1953.
Uma imagem extraordinária de Sesimbra por alturas dos anos 50 do séc. XX, onde se vê uma motora, ainda com traços das antigas barcas locais, a descer por uma estreita rua abaixo pousada em rolos de madeira e a multidão a acompanhá-la. Será certamente um barco novo, no seu bota-abaixo, mas é peculiar o facto de vir de dentro da vila. É porque o seu estaleiro ficaria afastado da beira-mar? Certo é o facto do seu dono ser adepto benfiquista.
Os veleiros “Shamrock III” e o “Reliance” na terceira regata da Taça América de 1903, junto de um navio-farol duplo. Embarcações desenhadas para a velocidade máxima, repare-se na altura do velame em relação aos “minúsculos” tripulantes. Um autêntico edifício de 20 andares.
Um dos mais belos navios do mundo, o navio-escola português “Sagres”, sendo este na foto o “Sagres II”, pois serviu na Marinha Portuguesa entre 1927-1962. O seu nome original fora “Rickmer Rickmers” e é hoje navio museu em Hamburgo na Alemanha, onde foi construído em 1896 (em Bremerhaven). A mestria dos portugueses na decoração dos seus navios, é também aqui evidente.
Nascemos em 2013 para defender o património material e imaterial de Caxinas e Poça da Barca, a grande comunidade piscatória de Vila do Conde. Durante o primeiro ano, centramo-nos em aspectos imateriais, na memória, na identidade. Mas, agora, urge defender outro património. A igreja-barco, símbolo maior de uma comunidade de crentes, que vive, muito ainda, do mar. Marca maior, também ela, da identidade deste lugar.
Durante dias, a Bind'ó Peixe - Associação Cultural esteve calada. Analisando documentos, tentando perceber, nas vozes de uns e nos silêncios de outros, o que estava em causa e, principalmente, o que se pode ainda fazer para salvar este monumento de uma opção urbanística cuja legalidade nos é garantida por quem a aprovou, mas cujo impacto negativo, esse podemos nós, cada um de nós, avaliar.
Dissemos isso, em privado, a quem de direito, na Paróquia e na Câmara. A Dr.ª Elisa Ferraz, que tanto tem elogiado o nosso ainda curto trabalho de valorização do património, sabe o que pensamos desta edificação que erguerá um muro de 16 metros a menos de quatro metros do adro da igreja. Escrevemos-lhe, e pedimos-lhe que não desapontasse a comunidade de Caxinas e Poça da Barca. Pedimos-lhe que corrigisse este claro erro urbanístico, custe o que custar.
Já percebemos, nas declarações públicas da actual presidente da Câmara, o incómodo que esta situação, processualmente concluída já no seu mandato, lhe provoca. Mas custa-nos perceber que, tendo este processo vindo de trás, quem o começou não consiga dar a mão à palmatória. Custa-nos que o nosso ex-presidente se escude nos legalismos, e invoque engenheiros e arquitectos “de grande competência” que não nomeia, para garantir que o projecto defende a visibilidade…da torre da igreja.
Pois…Teríamos imagens de mil igrejas por esse mundo fora para mostrar a esses desconhecidos engenheiros e arquitectos o que o bom urbanismo faz às suas cidades. Ou talvez bastasse ver alguns bons exemplos, realizados precisamente nos mandatos camarários anteriores noutras zonas da cidade, e premiados pela Comissão Europeia, para se perceber quão frágil é o argumento do Engenheiro Mário Almeida. A quem pedimos que se deixe disto e se envolva activamente na busca de uma solução para este erro no qual tem a sua quota parte de responsabilidade.
A Câmara de Vila do Conde não está habituada a que os caxineiros - gente boa - protestem. E se muitas vezes se confundiu a contestação a esta ou aquela decisão à mera luta política - se não estás comigo, és dos outros - acreditamos que, neste caso, isso não acontecerá. Acreditamos que a Dr. Elisa Ferraz saberá perceber a profundidade deste descontentamento. Que não é dirigido contra o nosso ex-presidente ou contra a sua sucessora. É dirigido contra uma má decisão, com consequências que já estão à vista.
Consideramos que, como cidadãos interessados, não podemos baixar a guarda. A negociação em curso, pelo que se vai publicamente sabendo, abre a porta a alguma melhoria na envolvente norte da Igreja, a nascente, mas aparentemente não garante o recuo do prédio na marginal. Julgamos, por isso, que a presidente de Câmara precisa da nossa força. Não de uma força que a deite abaixo, mas de uma força que lhe imprima energia, o argumento da vontade popular, para fazer ver, ao promotor da obra, que no respeito das suas expectativas económicas, o melhor é sentar-se e negociar.
Não sabemos o que isso custa. Mas sabemos o que custará, no futuro, que os nossos filhos saibam que não fizemos tudo o que está ao nosso alcance para reverter esta situação, nem que seja parcialmente.
De nós, queremos que saibam que estamos onde temos de estar. Junto daqueles pelos quais decidimos, em 2013, fundar esta associação, e disponíveis para participar, se os caxineiros e as partes envolvidas quiserem, na procura de uma solução para o problema.
Vila do Conde, 7 de Fevereiro de 2015
A Direcção
Abel Coentrão
José Manuel Sá
Dânia Lucas
Margarida Ribeiro
José Brandão»
Um retrato das gentes nazarenas de Jean Dieuzaide, nos anos 50 do século passado. Um belíssimo enquadramento.
«Um pescador português, natural da Póvoa de Varzim, está entre os desaparecidos de um barco pesqueiro belga que naufragou na quarta-feira em Inglaterra, ao largo da cidade de Dover. A confirmação foi dada pelo presidente da Câmara Municipal poveira, Aires Pereira, que manifestou solidariedade com a família, garantindo o apoio da autarquia no que a mesma precisar.
Desde quarta-feira à noite que não se sabe onde está o arrastão que tinha a bordo quatro tripulantes, um português, dois holandeses e um belga. A embarcação, de 40 metros de comprimento, está registada na Bélgica e dedicava-se à pesca do linguado. Embarcações de socorro, de autoridades inglesas e francesas estão no mar a tentar encontrar a embarcação, mas para já apenas apareceu uma balsa vazia e destroços do barco.»
in Renascença.
Ontem pelas 5 da tarde as equipas de busca informavam que tinham encontrado 2 corpos ao largo de Boulogne, na França, e que os mesmo haviam sido levados para aquele porto de pesca.
Um helicóptero da guarda costeira inglesa, dois salva-vidas de Kent e um helicóptero de busca e salvamento francês têm estado a operar desde quarta-feira, depois do desaparecimento do Z85 "Morgenster" sob forte temporal e rajadas de vento, cujo último sinal ocorreu pelas 2:45 da tarde. O nome do pescador português há informação de ser Martins dos Santos. Vários outros navios de pesca belgas e holandeses procuram de igual modo por sinais do navio desaparecido.
«Muito além do imaginável, o naufrágio do paquete VERONESE chocou o país de norte a sul. As mensagens chegadas ao governo civil do Porto, endereçadas ao Dr. Albano de Magalhães, então seu distinto governador, exprimiam o sentimento geral da população, em função do trágico acontecimento. Com origem em Lisboa, logo que foi dado a conhecer o sinistro, este foi um dos primeiros telegramas recebidos: Peço a V.Exa. que se apresse a significar aos sobreviventes da catástrofe do VERONESE a mágoa do governo e a disposição em que tem estado de acudir a tão grande desgraça, na medida do possível. (ass.) Alfredo Costa, Presidente do Governo.
Decorrem cem anos sobre o naufrágio, ocorrido a 16 de Janeiro de 1913, que ninguém esquece, sobrevivendo às diferentes décadas pela informação oral que passa de avós para pais, de pais para filhos e de filhos para netos. Alguém da família esteve lá, lembrando casos, histórias, relatos sobre os sobreviventes, sobre os feridos, sobre aqueles menos bafejados pela sorte, abandonados ao infortúnio de uma morte prematura.
A população unida encontrou-se na praia da Boa Nova, ligeiramente a norte do local onde se encontra actualmente o farol de Leça da Palmeira, pouco depois do navio ter encalhado sobre as pedras do baixo do “Lenho”, a pouco mais de 250 metros de terra, mas simultaneamente num espaço distante para ser ultrapassado, por força da desmedida violência do mar.
A mobilização para dar apoio aos náufragos foi geral e espontânea. Foram colocados médicos e enfermeiros numa tenda, para atendimento urgente sobre as areias da praia, no posto da Guarda-fiscal ali próximo e na capela do oratório da Boa Nova, assistidos pelas esposas dos mais destacados membros da sociedade de Matosinhos e do Porto.
Estiveram presentes diversas associações de bombeiros, de Matosinhos-Leça, do Porto, de Vila Nova de Gaia e de Vila do Conde. A Marinha fez-se representar em presença contínua pelos mais variados oficiais destacados nas localidades vizinhas, marinhagem e polícia marítima, pelo comando e por um largo grupo de alunos da Escola de Alunos Marinheiros, além do rebocador BÉRRIO, enviado às pressas de Lisboa para Leixões, para atender sempre que o seu serviço se justificasse.
Tomaram igualmente parte nas operações de salvamento forças da P.S.P., da Guarda Republicana e da Guarda Fiscal. E foram também posicionados os salva-vidas PORTO, de Leixões, sobre o comando do patrão Aveiro e o CEGO DO MAIO, vindo da Póvoa de Varzim, com o seu arrais, o patrão Lagoa, transportado pela via-férrea, livre de encargos, que só puderam intervir ao terceiro dia, quando o mar o permitiu, e mesmo assim foram responsáveis por 103 salvamentos. E povo, muito povo que só abrandou de entusiasmo altruísta para prosseguir com os trabalhos, quando o último náufrago, o capitão Charles Turner, abandonou o seu navio. Verdadeiros heróis, que o governo da nação honrou, conferindo-lhes significativas homenagens.
Face à impossibilidade de qualquer embarcação se aproximar do navio naufragado, houve necessidade de recorrer ao lançamento de foguetões de terra para bordo, com o objectivo de permitir estabelecer cabos de vai-vem. Na primeira série de disparos, só o décimo nono foguetão chegou ao navio, conseguindo vencer a distância e as condições adversas de tempo, motivadas por vento forte e contrário, quando já se instalava o desespero no espírito de todos quantos presenciavam a azáfama inglória dos bombeiros socorristas. E durante três dias e três noites, foram tantos os foguetões utilizados, cujos cabos rebentavam a espaços ao roçar na penedia, que o reposicionamento fez esgotar a quantidade total do equipamento disponível na cidade. Nestas circunstâncias, alguns dos presentes, exímios nadadores, disponibilizaram-se, pondo em risco as suas próprias vidas, para levar para bordo um cabo salvador, que ajudasse à montagem do vai-vem. Ofertas negadas ao grupo dos mais ousados, levados apenas por gestos de extrema abnegação, na firme convicção de que era de evitar aumentar o número de vítimas no sinistro. Entretanto, também do navio preparavam a descida de um escaler, ainda preso aos turcos, carregando um amontoado de gente. Foram também persuadidos a aguardar por outra forma de salvamento, pois que a embarcação ao ser lançada ao mar, seria de pronto projetada contra os rochedos, despedaçando-se de seguida.
Casos há verdadeiramente chocantes: uma mãe que carrega dois filhos, perde um deles arrebatado pela violência das ondas; o cabo de vai-vem que se parte, deixando o náufrago à deriva, sem forças para lutar pela vida; congestões inoportunas; familiares que desaparecem, maridos que procuram pelas esposas, pais que tentam localizar os filhos, numa correria desenfreada pelos diversos postos de serviço, desesperados, inutilmente. Comum aos sobreviventes a exposição à dor, em rostos marejados de lagrimas sentidas pela inesperada quebra nos laços de sangue. Por cá encontraram sepultura, em campa rasa, espalhados por vários cemitérios, entretanto preparados para os receber.
A notícia fria do naufrágio caiu na cidade como um relâmpago; o jornal “O Comércio do Porto” de 17 de Janeiro de 1913 relatava assim o acidente: ... na madrugada de ontem, o mar era alteroso; furiosos vagalhões quebravam de encontro aos molhes de Leixões e galgavam-nos, de lado a lado. Chovia torrencialmente e o vento era impetuoso. Seriam 4 horas, quando foi dado conta que em frente à doca pairava o paquete VERONESE, da Lamport & Holt Line. Este vapor de 11.000 e tantas toneladas, vindo consignado aos srs. Garland, Laidley & Cª., saíra no domingo de Liverpool e tocara ante-ontem em Vigo, onde embarcaram 119 passageiros, tendo já a bordo outros 20 embarcados em Inglaterra. Estava previsto ter entrado e saído ontem para o Rio de Janeiro, Santos, Montevideu e Buenos Aires. Pouco depois, pelas quatro horas e 20 minutos, reconheceu-se que o vapor batera de encontro à pedra denominada “Lenho”, vindo a encalhar sobre a penedia da costa, um pouco ao norte da capela da Boa Nova.
Repetidos silvos de sirene de bordo, em sinal de pedido de socorro, davam dentro em breve, a conhecer, que uma catástrofe ocorrera no seio daquele mar proceloso. Trataram imediatamente de fazer prevenções e de preparar socorros. Ao romper da aurora, a despeito da névoa que pairou todo o dia sobre a costa, observou-se o VERONESE sobre os rochedos, adernado a estibordo, de proa para sueste e com a ré bastante erguida, tendo o mar levado os escaleres que estavam nesse lado e partindo o leme e a ponte da popa.
Era o prenúncio de uma morte anunciada. Mais um navio caía na ratoeira de uma costa mal iluminada e mal sinalizada, obrigado a enfrentar um mar traiçoeiro, calvário de gente indefesa cuja circunstância os levava a viajar ao encontro de um futuro melhor. Das 232 pessoas a bordo, 40 interromperam a viagem no mar da praia da Boa Nova; 5 pertenciam à equipagem do navio, que navegava com 93 tripulantes. Entre os sobreviventes, alguns deles voltaram para casa, com as suas condições de vida alteradas, por terem perdido todos os bens. Os outros, contudo, continuaram a viagem num outro paquete, mantendo-se firmemente fiéis ao sonho sul-americano. Quanto à tripulação sobrevivente, certamente terá sido distribuída por outros navios da companhia, respondendo às necessidades de um tempo difícil e ao compreensível apelo que só o mar transmite, ao encontro da luz de cada dia que desponta e a cada pôr-do-sol que os persegue.»
por Reinaldo Delgado, in REVISTA DE MARINHA
foto 1 - O “Veronese” a navegar - photoship.co.uk
O iate “Lotta”, da praça de Faro, entra no rio Tejo passando em frente da Torre de Belém. Estes iates usados na cabotagem eram lindíssimos, construídos com as mesmas linhas de vários lugres bacalhoeiros. Foto da Fundação Calouste Gulbenkian.
«O porto abrigado de St. John´s ofereceu segurança a navios de muitas nações durante mais de quatro séculos. O conjunto colorido de navios estrangeiros atracados lado-a-lado aos dois e três ao longo do porto permite uma imagem fascinante, quando avisos de temporal nos Grandes Bancos interrompem a faina e trazem os navios para o abrigo deste porto estratégicamente localizado e protegido por terra.
Foto da autoria de Jean Dieuzaide, intitulada “Domingo do Pescador”, em Camara de Lobos, Madeira no ano de 1956. Este fotógrafo francês nascido em 1921 esteve por três vezes em Portugal durante a década de 50 do séc. XX. Por trás do pescador nota-se a forma tradicional dos pescadores locais de secar as redes, suspensas nos mastros e vergas das embarcações ainda veleiras na altura. Desconheço até hoje, qualquer publicação ou estudo sobre as antigas embarcações de pesca tradicional da Ilha da Madeira. Caso alguém conheça, agradeço a dica.
bacalhoeiros canadianos-americanos
relatos da lancha poveira "fé em deus"
A Frota Bacalhoeira Portuguesa.
filme Uma Aventura na Pesca do Bacalhau
documentário "A Pesca do Bacalhau" - 4 partes
filme 1952 - n/m "Alan Villiers" - Estaleiros Navais de Viana do Castelo
filme 1956 - n/m "São Jorge", construção e bota-abaixo
filme 1957 - l/m "Oliveirense"
filme 1958 - Bacalhoeiros em Viana do Castelo
filme 1964 - n/m "Novos Mares", chegada à Gafanha
filme 1967 - "Os Solitários Pescadores-dos-Dóris"
filmes 1977 a 1991 - Nos Grandes Bancos da Terra Nova
filme 1981 - "Terra Nova, Mar Velho"
História / Filmes de referência à Pesca do Bacalhau
Confraria Gastronómica do Bacalhau - Ílhavo
Lugre-patacho "Gazela Primeiro"
Lugre "Cruz de Malta" ex-"Laura"
Lugre "Altair" - "Vega" - "Vaz"
Lugre "Estrella do Mar - "Apollo" - "Ernani"
Lugres "Altair" "Espozende" "Andorinha" "S. Paio" "Cabo da Roca"
Lugres "Silvina" "Ernani" "Laura"
Lugres "Sotto Mayor" "São Gabriel"
Lugre-motor "Creoula" - Revista da Armada
Lugre-motor "Santa Maria Manuela" - Renasce
NTM Creoula em St.John´s, Agosto 1998
A Campanha do "Argus" - Alan Villiers
Lugre-motor "Argus" / "Polynesia II"
Lugre-motor "Primeiro Navegante"
Lugre-motor "Santa Maria Manuela"
Lugres-motor "Maria das Flores" "Maria Frederico"
A Inspiração dos Cisnes 1 (Inglês)
A Inspiração dos Cisnes 2 (Inglês)
A Inspiração dos Cisnes 3 (Inglês)
Navio-mãe "Gil Eannes" - 1959-71 Capitão Mário C. F. Esteves 1
Navio-mãe "Gil Eannes" - 1959-71 Capitão Mário C. F. Esteves 2
Navio-mãe "Gil Eannes" - 1959-71 Capitão Mário C. F. Esteves 3
Navio-mãe "Gil Eannes" - Fundação
Navio-motor "Capitão Ferreira"
Navios-motor "Capitão Ferreira" "Santa Maria Madalena" "Inácio Cunha" "Elisabeth" "São Ruy"
Navio-motor "Pedro de Barcelos" ("Labrador" em 1988)
Arrastão "Santa Maria Madalena" 1
Arrastão "Santa Maria Madalena" 2
Arrastão "Leone II" ex-"São Ruy"
Arrastão "Álvaro Martins Homem"
Arrastão "Argus" ex-"Álvaro Martins Homem" 1
Arrastão "Argus" ex-"Álvaro Martins Homem" 2
Arrastão-clássico "Santo André"
Arrastões-popa "Praia da Santa Cruz" "Praia da Comenda"
Arrastão-popa "Inácio Cunha" hoje "Joana Princesa"
Arrastão-popa "Cidade de Aveiro"
Estaleiros de Viana do Castelo
# Quando o "Cutty Sark" foi o português "Ferreira"
# Quando o "Thermopylae" foi o português "Pedro Nunes"
# Quando o "Thomas Stephens" foi o português "Pêro de Alenquer"
# Quando o "Hawaiian Isles"/"Star of Greenland"/"Abraham Rydberg III" foi o português "Foz do Douro"
filmes - Mares e Rios de Portugal.
Catraia Fanequeira de Vila Chã, Vila do Conde
Maria do Mar - Nazaré, anos 30 - 9 partes
Tia Desterra - Póvoa de Varzim - 12 contos
Douro, Faina Fluvial - 1931 - 2 partes
Pescadores da Afurada, anos 60 - 2 partes
Palheiros de Mira - Onde os Bois Lavram o Mar - 1959
Lagoa de Santo André - 3 partes
Douro, Descida do Rio - 2 partes
Algarve, Atum na Costa - 2 partes
Estaleiros Navais de Viana do Castelo - 65 anos
A "Cumpanha".
Modelos de Navios de Prisioneiros de Guerra-POWs Bone Ship Models
A Lancha Poveira - Póvoa de Varzim
Museu Dr. Joaquim Manso - Nazaré
Bate Estacas - Barcos Tradicionais
Indigenous Boats - Barcos Indígenas
Carreteras, oceanos... - Galiza
Embarcações Tradicionais da Ria de Aveiro
COREMA - Associação de Defesa do Património
Singradura da Relinga - Galiza
O Piloto Prático do Douro e Leixões
Olivença é Portuguesa.