Quinta-feira, 5 de Março de 2009
Bacalhoeiros de Portugal por uma objectiva alemã.

 

 
«Regressando com os botes. Em cada dóri é pintado um número e normalmente o homem dá-lhe uma marca pessoal, um “brasão”. Após a quantidade de peixe em cada dóri ser registada em quintais, este é garfado para dentro do navio. De seguida o dóri é içado para dentro e empilhado em conjuntos de sete, operações estas sempre lavadas a cabo do lado de estibordo do navio-mãe. Este está já bem carregado, como se pode ver pela curta margem de amurada acima da água».
 
foto: F. Krügler - Geographische Rundschau 7, 1962


publicado por cachinare às 08:41
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1 comentário:
De jaimepontes a 17 de Março de 2009 às 23:14
Os botes de regreço ,com pouco bacalhau e o Navio com rolo a estibordo a pareçer que já está caregado ,más ainda falta não muito ,para caregar ,com o içar os botes dos dois bordos ,porque quém é do lado bombordo iça por bombordo e quém é de estibordo iça por estibordo metade cada ,normalmente os de bombordo éram do norte e os de estibordo éram do sul do País .Éra assim que se prosseçavam as coisas , assim como quando o Navio a navegar , o pessoal éra dividido por quartos ,uma média de 20 por cada quarto ,sendo tres quartos , o do Capitão o do Imediato e o do Contra Mestre isto com um navio de vélas ,porque de motor não éra preçiso ,assim os preveligiados éram aqueles que andavam ém navios a motor ,porque faziam as viagéns sem serem chamados para içar vélas e as vezes éra penoso o içar vélas com temporal e bastante mar ,eu diria mesmo muito perigoso e eu sei daquilo que falo, por tudo isto quando ,naufraguei no Aviz e no ano seguinte foi no Inaçio Cunha ,pareçe que foi para o ceu,embora o navio já estivesse vélho e por isso mesmo naufragamos logo de seguida como quém diz não ha duas sem três .Comprimentos de J.Pontes


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