Terça-feira, 29 de Dezembro de 2009
Arte marítima.

 

Yacht and Steamship”  –  Anton Otto Fischer
 
Várias representações marítimas deste autor ilustraram a capa deste periódico antigo, e nesta, supostamente um yacht atravessa-se na rota de um transatlântico. Tratar-se-à mais provavelmente não de um yacht, mas sim de uma vulgar escuna de pesca nos Bancos, pois o velame denota o uso e a idade da embarcação, com os remendos, e tal não seria porventura característica de um dono de yacht, abastado. Estas situações de abalroamento surgiam com frequência, no enevoado Atlântico Norte.

 



publicado por cachinare às 08:33
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De jaime pião a 29 de Dezembro de 2009 às 23:25
Esta foto linda é um convite a imaginação de cada um ,se não vejamos ,o Transatlântico navegando a todo vapor ,e um veleiro que se atravessa na proa do mesmo Navio enorme ,agora qual dos dois fez manobra perigosa ?
Claro que o veleiro que parece ser bacalhoeiro fez manobra perigosa ,embora sendo um veleiro se atravessou na proa do Transatlântico ,que por ser um enorme Navio não tinha muita margem de manobra ,agora o veleiro com certeza apostou no efeito dos ventos favoráveis para passar não com muita segurança !
Nos anos 60 vinha-mos já com 3 dias de viagem já fora da Groenlândia com ventos fortes de Noroeste que eram de feição e com as velas todas em cima que eram 10 mesmo o redondo içado e com bastante má visibilidade .
Eis que nos aparece de repente encostado na proa um Senhor Navio Petroleiro .
Gritos a bordo do Avis porque ia-mos abalroar o Navio Petroleiro e corremos todos a proa e rezando para que não acontecesse o que parecia provável acontecer ... claro que nenhum dos Navios era culpado ,porque estava má a visibilidade segundo porque o Navio ia a navegar muito carregado , diria mesmo todo debaixo de água ,o Avis também não podia manobrar porque as velas içadas e com vento muito fresco e mar alteroso diria mesmo ondas de 8 metros a passar de Oeste ,o que fazer ,abrandamos a maquina e ficamos a sorte de Deus ,com certeza que o Petroleiro deu mais força as maquinas e foi mesmo de raspão pela popa do Petroleiro com toda gente a pensar que era o fim de tudo ,sim porque com aquelas condições de mar e vento não escapava ninguém , um Avis carregado de bacalhau entrar pelo meio dum gigante daqueles era o fim , mas se gritou milagre meu Deus que grande susto ficou bem na memória de todos a bordo do bacalhoeiro Avis !!!
Com os meus cumprimentos e um bom ano para todos .Jaime Pião ...


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