Segunda-feira, 26 de Março de 2012
Da minha terra.

 

 

 Um pescador de Vila do Conde que poderia bem ilustrar os textos de Raúl Brandão, pois a foto é contemporânea dele.

 



publicado por cachinare às 00:52
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2 comentários:
De JAIME PIÃO a 27 de Março de 2012 às 09:35
Pescador de Vila do Conde mas só pode ser mesmo ali do sul de Vila Chá mais concretamente Sampaio isto pela Capela que se vê perto do mar na encosta ,portanto os Castros de Sampaio é natural que noutros tempos existissem os chamados pescadores lavradores ,que de verão ião ao mar em especial buscar do mar o adubo para os campos o então caranguejo ou pilado ,e também o sargaço ,mas também pescavam sardinha e faneca , de inverno trabalhavam os campos ,era assim a vida dos naturais de Mindelo,Vila Chá , Sampaio Labrujge ,Angeiras e Lavra eram tempos que o tempo não apaga !


De Anónimo a 27 de Março de 2012 às 12:33
Que me desculpem os meus amigos das Caxinas e da Poça da Barca, mas esta fotografia nada tem a ver com Vila Chã, e muito menos com Raúl Brandão.
Tentarei explicar do modo seguinte:

Primeiro, em relação ao amigo Jaime Pontes, dir-lhe-ei que esta foto foi tirada junto às antigas azenhas, que existiam no Rio Ave, do lado da Vila, lado oposto à azenha de Sant'Ana. A construção que se vê em fundo, e o Jaime estava a confundir com a capelinha existente no Castro de S. Paio, em Labruge, é a parte traseira do velho matadouro, virada ao rio, e agora demolida em 2011.
Da mesma figura deste pescador há duas fotografias
muito idênticas, feitas na mesma ocasião.

Quanto ao que nos diz o amigo A. Fangueiro, sobre a utilização de tal fotografia para ilustração de textos de Raúl Brandão, veja-se o que ele escreveu no livro Os Pescadores, onde descreve de Norte a Sul as zonas marítimas portuguesas, "esquecendo" as nossas Caxinas e Poça da Barca, que outrora nem teriam sido ignoradas pelos Vikings...
Mas como se costuma dizer que "no melhor pano cai a nódoa", perdoemos ao ti Raúl, dali da Foz do Douro.
Nisto, estou como alguém dizia:
Não basta saber escrever bem.
O que é preciso é conhecer melhor ! . . .

Cordiais saudações marinheiras,
Albino Gomes





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