Sexta-feira, 16 de Novembro de 2012
Da minha terra.

 

Estaleiros navais de Vila do Conde, junto à ponte do lado de Azurara.



publicado por cachinare às 18:04
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3 comentários:
De jaime piao a 18 de Novembro de 2012 às 16:24
Mais uma foto que muito me diz ,diria que foram belos tempos ,em que os barcos se faziam em madeira ,tempos áureos em que os antigos estaleiros em Vila do Conde aqui pertinho da foz do ave construíam e reparavam embarcações desde as traineiras as motoras ,eram tempos que o tempo não apaga !


De Anónimo a 20 de Novembro de 2012 às 12:36
Poucas terras e poucas gentes terão o prazer de desfrutar uma paisagem destas.
Ao fundo a capela do Socorro, com sua cúpula em estilo Árabe, mandada construir em acção de graças, pelo vilacondense Gaspar Manuel, piloto-mor na carreira da Índia, China e Japão, enriquecido com fabuloso recheio onde destaca o magnífico conjunto de azulejos, s/ o nascimento de Cristo.
Ao lado um outro ex-libris de Vila do Conde, que era a centenária Ponte da Doca, há um par de anos mandada demolir pela ignorância e má fé dos prepotentes desta Vila do Conde desmaiada...
Para além do belo casario, espelhado no azul das então chamadas «cristalinas águas do Ave», temos ainda, no primeiro plano da foto, junto a duas pequenas chatas, a esbelta proa do SELVE, propriedade do mestre Xico Maio, como que a dizer-nos que fora construída nos Estaleiros de Mestre Samuel, cujo traço era inconfundível, e único em todo o país.
Para além de outras, nesta motora, alei toneladas de pescadas, no tempo em que as havia, antes de estarmos a ver como é, Portugal na CEE (como dizia a cantiga da trêta).
E, agora, quem se lixa é o maneta . . .

Al bino


De Albino Gomes a 7 de Fevereiro de 2018 às 12:33
Em primeiro plano, vemos o Estaleiro Naval de mestre Joaquim Oliveira, nos anos sessenta.
Destaque maior para a motora SELVE, onde então fui tripulante, com o mestre e proprietário «Xico Maio», um dos grandes homens dos lugares de Caxinas e Poça da Barca.
Ao fundo, do lado da Vila, ainda se vislumbra os famosos e centenários estaleiros, capelinda do Socorro, e saudosa Ponte da Doca. Esta, apesar dos alertas para o seu elevado valor patrimonial (um ex-Libris desta terra), devido a inconfessáveis e mesquinhos interesses, foi estupidamente vandalizada, por aquela cáfila, que julgava serem os «Donos Disto Tudo» . . .
Entretanto «o vento mudou...e ela não voltou»...
Como a esperança é sempre a última coisa a morrer, aguardemos, na esperança da sua restituição, já que a actual Presidente da Câmara tem uma outra formação .


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