Segunda-feira, 19 de Agosto de 2024
A preto e branco.

Um navio, do tipo “clipper” em doca seca no ano de 1899. Encontra-se na doca de Limehouse, em Londres, Inglaterra e o seu nome na altura era “Ferreira”. Um nome perfeitamente português, pois ostentava bandeira portuguesa. É também um navio bastante afamado, pois originalmente era, e voltaria mais tarde a ser, o “Cutty Sark”. Durante 23 anos da sua carreira foi português.


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Segunda-feira, 22 de Abril de 2024
A preto e branco.

Uma imagem centenária da barca portuguesa “Ferreira” ("Cutty Sark"), depois de um temporal.


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Quarta-feira, 12 de Abril de 2017
"Cutty Sark" made in Vila do Conde.

«Vladimir Martus já trouxe para os estaleiros a reparação da "Shtandart", réplica de uma fragata russa. Ficou agradado com a qualidade e diz ter tudo pronto. "Só têm a ganhar, atraem turistas e incentivam os jovens", diz.

1 Vladimir Martus.jpg

Há 17 anos, Vladimir Martus concretizou um dos sonhos da sua vida: colocou a navegar uma réplica da fragata russa "Shtandart", construída em 1703, por Pedro, o Grande. O barco de guerra, com 28 canhões, está a ser alvo de uma grande reparação nos estaleiros navais de Vila do Conde, em que a experiência dos portugueses se cruza com o conhecimento dos voluntários russos. Agora, este engenheiro naval de 50 anos quer mesmo concretizar aquilo que já era visto como uma possibilidade - construir em Vila do Conde uma réplica do famoso veleiro "Cutty Sark", que chegou a ser português entre 1895 e 1922, navegando com o nome "Ferreira" (e "Maria do Amparo").

""O Cutty Sark" é um grande barco em madeira, tem 65 metros de comprimento e 11 de largura. Para ser construído precisa de espaço. Do que nós estamos a tentar convencer os portugueses, e temos falado muito com a Câmara Municipal e a Docapesca, é de que precisamos de condições. Queremos que a construção possa ser acompanhada pelas pessoas, como se fosse um museu. Só assim despertamos os mais jovens para a construção naval", disse ao DN Vladimir Martus enquanto dava a conhecer o seu "bebé", o "Shtandart".

1 shtandart sailing.jpg

Acabado de regressar de Londres, Numas diz ter a aprovação da Fundação Cutty Sark. "Está tudo pronto, temos projeto, orçamento e já definimos que Vila do Conde é um local ideal. Tem a mão-de-obra de que precisamos", explica. Mas é necessário investimento? O comandante do "Shtandart" ri. "Portugal não é um país de dinheiro. Mas é um bom sítio para se fazer coisas. Queremos é ter as condições para que a construção possa ser efetuada. Portugal tem muito a ganhar: este barco é conhecido internacionalmente, foi o último dos grandes clippers e tem o recorde mundial de navegação à vela entre a Austrália e a Inglaterra. E, melhor que isso, até foi português." Já tem datas, entre 1 de fevereiro de 2018 e 2020, e grande parte do financiamento, que pode chegar aos 25 milhões de euros, está garantido.

Vila do Conde, através da autarquia presidida por Elisa Ferraz, tem o projeto Um Porto para o Mundo, que prevê a candidatura da construção naval em madeira a património imaterial da UNESCO e o relançar de uma atividade que hoje tem dificuldades em estar ativa.

Na empresa Barreto & Filhos, onde está a ser reparada desde novembro, a embarcação russa é o motivo de maior azáfama. Dezenas de pessoas trabalham. Bruno Barreto, um dos sócios, reconhece que o facto de ser uma réplica implica outros cuidados. "A ajuda dos russos é fundamental", admite. Com 37 anos, Bruno é a nova face da construção naval em Vila do Conde. Diz acreditar que o "Cutty Sark" possa ser feito em Azurara, freguesia na margem esquerda do rio Ave onde hoje se situam os estaleiros. "É um projeto de grande dimensão. Seria bom, mesmo a nível nacional. A câmara tem estado muito ativa nisso, mas não chega", aponta.

2 cutty sark model f.jpg

"Não é só a vontade do povo de Vila do Conde que irá mudar a construção naval. O país não incentiva a pesca. Fico triste por não haver apoios nem formação profissional para que a construção naval se mantenha. Há carpinteiros navais de Vila do Conde em todo o mundo, hoje menos, que estão a ficar velhos", aponta Bruno Barreto, que diz estar a viver uma experiência enriquecedora com a reparação da Shtandart. "O capitão Vladimir é uma pessoa muito culta, ele não veio para aqui ao acaso. Escolheu mesmo Vila do Conde. Sabia o que ia encontrar. E nós, portugueses, que temos a mania de que ensinamos tudo, estamos a aprender muito, falo por mim, com estes voluntários que nos ajudam."
É neste ponto de rejuvenescer a construção naval que Vladimir Numas insiste. Ontem em Azurara estavam 20 voluntários, na maioria russos (mas já receberam eslovenos, espanhóis, ingleses e outros) a ajudar. É o caso de Elena, 24 anos, licenciada em Oceoanografia. "Acabei de chegar e vou ficar um mês. Sempre estive ligada ao mar e é isso que quero. Fascina-me. Esta experiência é para aprender." No estaleiro têm uma cantina onde fazem a própria comida e dormem em apartamentos na cidade.
Quando, a 8 de abril, a Shtandart rumar a Lisboa para iniciar mais uma volta ao mundo, mais voluntários se juntam. "Navegamos com um máximo de 40 pessoas. No século XVIII iam 150. Aqui, quem vai a bordo tem tarefas, nem que seja lavar o chão", explica Vladimir Martus, enquanto aprova mais uma parte de trabalho concluído. Todo o material elétrico e moderno fica escondido. "A madeira tem de tapar tudo."

Com o czar Pedro, o Grande como "herói pessoal", um homem que "transformou a Rússia", Martus diz que não teve apoios estatais russos. "Isso deixa-nos como uns burocratas. Prefiro ser uma fundação privada que capta apoios, em todo o mundo." E não é só para fazer réplicas para expor. "O meu objetivo com o "Cutty Sark" é colocá-lo a navegar nas antigas rotas e transportar mesmo café, chá, tudo o que transportava. É possível e o mundo deve saber que os veleiros não são coisas do passado. São atuais e sustentáveis."»

in Diário de Notícias online

página oficial do Cutty Sark 2



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Sexta-feira, 4 de Março de 2016
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Inger, Norwegian barque wrecked St. Pierre

“Inger”, uma barca norueguesa encalhada nas ilhas de São Pedro e Miquelão, Terranova.


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Sexta-feira, 16 de Outubro de 2015
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pamirb

A barca “Pamir”, lançada à água em 1905 nos estaleiros Blohm & Voss, Hamburgo, Alemanha, ficou conhecida pelos escritos do capitão Alan Villiers (o mesmo que o fez a bordo do lugre bacalhoeiro português “Argus” em 1950) numa viagem para o Rio de Janeiro, Brasil. Naufragou em 1957, apanhada pelo furação Carrie, ao largo dos Açores. “Pamir” é uma cordilheira de montanhas na Ásia Central, formada pela junção dos Himalaias com Tian Shan, Karakoram, Kunlun e o Hindukush.


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Quarta-feira, 9 de Setembro de 2015
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Falls of halladale wreck

A barca “Falls of Halladale” foi construída em 1886 em Glasgow, Escócia, para o transporte de carga de longo curso. Com um desenho inovador para o seu tempo, tinha casco em ferro e quase 84 metros de comprimento. Na imagem é possível ver a romaria da altura ao seu encalhe próximo a Peterborough, em Victoria, Austrália. Ocorreu na noite de 14 de Novembro de 1908, quando em denso nevoeiro, rumou aos baixios da zona devido a um erro de navegação. A tripulação de 29 marinheiros foi resgatada, deixando o navio ainda como se estivesse a navegar, o que atraíu durante várias semanas curiosos ao local, até o navio se desmantelar por completo.


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Quinta-feira, 11 de Junho de 2015
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Peter Iredale on Clatsop Beach. The wreck occured

A barca “Peter Iredale” encalhou na praia de Clatsop Spit em 1906, perto do canal do rio Columbia, Oregon, E.U.A.. Ainda hoje passados mais de 100 anos é possível ver os restos da sua estrutura altivos no areal.


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Quinta-feira, 1 de Maio de 2014
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Uma fotografia de Alan Villiers da figura de proa do veleiro “Joseph Conrad”, veleiro esse que ele próprio adquiriu em 1934, salvando-o do abate. Originalmente construído na Dinamarca em 1882 sob o nome de “Georg Stage”, Villiers foi seu dono durante apenas 2 anos, passando depois para diferentes proprietários norte-americanos até 1945, altura em que ficou sob alçada do Mystic Seaport, um museu marítimo do estado do Connecticut, E.U.A..



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Segunda-feira, 5 de Setembro de 2011
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Uma interessante “radiografia” do conhecido clipper “Cutty Sark”, mais conhecido pelo nome do que pelo facto de ter sido português durante cerca de 27 anos. Chamou-se sob bandeira nacional “Ferreira” (1895-1916) e “Maria do Amparo (1916-1922). Diz-se que em 1919 fez uma campanha de pesca ao bacalhau à Terra Nova, sem sucesso.


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Sexta-feira, 5 de Agosto de 2011
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Um dos mais conhecidos e admirados navios portugueses, a barca “Foz do Douro”, sobre a qual várias pessoas vão escrevendo, nomeadamente nos seus blogues. Um deles é o Navios e Navegadores, onde se pode encontrar um artigo completo sobre este navio.

Autor:         COUTINHO, Gago

Título: A MINHA VIAGEM NA BARCA "FOZ DO DOURO" DO BRASIL A PORTUGAL e algumas reflexões náuticas

Desc.: Editora Marítimo-Colonial Lda, Lisboa, 1945. In-8.º de 4(1) págs. Br. Ilustrado em separado, com um mapa desdobrável, da rota da Barca "Foz do Douro" de Santos a Leixões (1943-44).

Obs.:         Publicação da notável conferência que o glorioso almirante Gago Coutinho realizou na Sala "Portugal", àcerca da sua viagem, à vela, na barca "Foz do Douro", do Brasil a Portugal.


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Segunda-feira, 18 de Janeiro de 2010
A preto e branco.

Uma foto da barca “Wild Wave” em 1890, que permite admirar em doca seca as dimensões e forma destes navios. Foi construída em 1875 em Liverpool, Inglaterra, para uma companhia de Hobart, na ilha da Tasmânia (Austrália). Em 1923, em viagem de Melbourne para Adelaide, encontrou forte temporal e tentou abrigar-se na costa Norte da Tasmânia, aí fundeando. Mesmo assim, acabou por ser arrastada para a costa, onde naufragou. Toda a tripulação se salvou, passando as semanas seguintes e desmantelar o navio de tudo quanto tinha valor.


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Terça-feira, 1 de Dezembro de 2009
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Uma das fotos conhecidas de Alan Villiers aquando das suas viagems no “Parma”, uma barca de 4 mastros da qual foi em parte proprietário. Essa viagem ocorreu em 1931, com o navio a transportar 62.000 sacos de trigo entre a Austrália e Inglaterra. Foi o veleiro de grande porte de maior sucesso no século passado, fazendo a rota em 83 dias em 1933.



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Quarta-feira, 18 de Novembro de 2009
“Elena”.

 

 

 

A primeira menção a ele vi-a num artigo recente do blog “Santa Maria Manuela”, e pouco depois era-me indicado por um “amigo”, a quem agradeço, pois foi o que bastou para escrever umas linhas sobre esta fantástica escuna. Trata-se da escuna “Elena” (site oficial), cujo texto abaixo descreve mais em pormenor e saliento a 3ª foto, onde é possível ver o ex-bacalhoeiro português “Santa Maria Manuela” (pela popa do “Elena”), ainda em trabalhos de completo restauro, nos mesmos estaleiros da Galiza onde este novo Elena” nasceu (foto 1).

Dificilmente se poderá afirmar que este foi “dinheiro mal gasto”, pois recriar fielmente a memória do mar também desta forma, merece o maior louvor. É sem dúvida uma embarcação de luxo, e quando vejo gente estrangeira a transformar parte das suas fortunas nisto, penso nas fortunas de muitos portugueses... . É que Portugal é(ra) um país de marinheiros, mas a última referência que tenho e conheço de um caso semelhante, é a da família d´Orey (também ligada à pesca do bacalhau) com o seu iate “Irma” (foto 4) no longínquo ano de 1919. E assim, seja rico seja pobre, nos afastamos do Mar clássico que nos engrandeceu.
A firma Pascoal & Filhos com os dois ex-bacalhoeiros de 1937 e 1939 que tem hoje em mãos, “Santa Maria Manuela” e “Argus”, julgo que percebe e bem este moderno mal português, procurando contrariá-lo. Quem lhes seguirá os passos?
 
«Há algo de indelével e evocativo nas grandes escunas de competição dos inícios do séc. XX. Construídos à mão pelos mais hábeis artesãos navais, numa era em que um yacht veloz era também um belíssimo yacht, o “Elena” era um dos mais rápidos quando foi lançado à água em 1911. Foi uma gloriosa prova para Morton Plant que, em 1910, comissionou o “Elena” com uma simples frase: “Construa-me uma escuna que ganhe!”. Nathanael Herreshoff fez-se ao desafio, melhorando o seu desenho do “Westward”, construído apenas um ano antes. O “Westward” era já um vencedor, mas Herreshoff estava convencido que poderia melhorar ainda mais o desenho.
Acima da linha-de-água, o “Westward” e o “Elena” eram idênticos. Abaixo, contudo, ao “Elena” foi dada uma quilha ligeiramente mais cheia, baixando o seu centro do lastro e melhorando a manobra a sotavento. Esta escuna foi lançada no ano seguinte e logo venceu as várias regatas contra a nata das escunas americanas de então, como o “Westward”. Dezassete anos mais tarde, surgiria a maior vitória de todas: a travessia do Atlântico.
Sendo uma história de ambição e sucesso desde as primeiras décadas do séc. XX, a narrativa encontra eco nos primeiros anos do séc. XXI. Foi no ano de 2002 que o “Eleonora” foi construído, numa fiel reprodução do “Westward”. O Eleonora já impressionou a fraternidade das regatas e é esperado que o “Elena” traga a rivalidade mas também a camaradagem que cruzou os oceanos nos anos 1920s e 30s.
Sob uma nuvem de 1.000 metros quadrados de vela branca e sobre um amplo convés em madeira de teca, está uma experiência de navegação à vela como poucas antes dele. Meticulosamente construído conforme o desenho original de 1910, o novo “Elena” corta através das ondas com a graça de tempos já idos. Contudo, este é um navio da idade moderna, com o mais recente equipamento de navegação e comunicação, sistemas de lazer e ar condicionado, que tornam a sua manobra serena, sem diluir a emoção da vela tradicional.
Este “Elena” moderno foi construído e lançado à água na Galiza em 2009, para um comprador inglês,  com o casco em aço, segundo 320 planos desenhados à mão e fornecidos pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em Boston, E.U.A., bem como informações dos escritórios de design da família Herreshoff em Bristol, estado de Rhode Island.»
 
Algumas especificações do "Elena":

Tipo: A Class Racing Schooner
Designer: Nathaniel G. Herreshoff, 1911/2009
Arquitecto Naval: ACUBENS Naval Architects Madrid
Construtor: FACTORIA NAVAL DE MARIN Galicia, Spain
Comprimento total: 55.00 m, convés: 41.60 m, linha-de-água: 29.60 m
Boca: 8.14 m
Pontal: 5.20 m
Mastro Principal: Total acima de linha-de-água: 42 m
Área total de velame: 1.180 m2
Total Downwind: 1.800 m2
Tripulação: 8 em 5 cabines, passageiros: 10 em 5 cabines
Propulsão: motor MAN V12 D2482LE 600 cv @ 1.800 rpm
 
texto – adaptado / traduzido do site oficial do “Elena”.
fotos 1+2 - site oficial do “Elena” - ConceptWorks
foto 3 – Francisco Paião, blog Santa Maria Manuela

 


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Terça-feira, 3 de Novembro de 2009
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Esta extraordinária perspectiva mostra o veleiro de transporte “Grace Harwar”, com bandeira da Finlândia, a navegar em 1929. A foto é da autoria de Alan Villiers e foi a bordo deste navio que o mesmo viu pela primeira vez pescadores do bacalhau portugueses a pescar nos Bancos, sózinhos em dóris, algo que o impressionou em alto mar. Em 1950 estaria em contacto com esses mesmos pescadores, registando para a eternidade uma "Campanha do Argus".

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Quarta-feira, 7 de Outubro de 2009
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Nesta foto de 1890 é possível ver a barca de 4 mastros “Falls of Halladale” em doca seca para trabalhos de renovação. O seu casco era em ferro e foi construída em Glasgow, na Escócia no ano de 1886. Teve um fim trágico por puro erro humano, na costa da Austrália. Uma história mais em detalhe para o futuro.

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Terça-feira, 28 de Julho de 2009
A preto e branco.

 
O navio nesta elegante perspectiva trata-se da escuna “Doris Hamlin” lançada em 1919 em Harrington, Maine, E.U.A., para cabotagem e transporte de passageiros. O autor da foto, Aubrey Bodine, referia em 1939 que fora um dos navios mais agradáveis onde tinha viajado. A belíssima foto parece comprová-lo.

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